Sempre trabalhando de forma profissional e segura. Capricho tanto na Arte quanto na responsabilidade com a saúde de nossos clientes assim como a nossa própria.
Aquela bolinha que dá ao lado do piercing
do nariz, orelha, umbigo... Normalmente chamada de queloide de forma errada, normalmente refere-se a um granuloma.
Colocou o Piercing, que é inicialmente acaba sendo um ferimento, uma ruptura do tecido a pele, entrada no corpo facilitando a invasão de germes, fungos...
Não havendo a higienização correta da perfuração durante a cicatrização,
micro-organismos externos entram no corpo e se multiplicam, isso chama-se infecção.
O corpo isola e forma uma membrana encapsulando secreção e pus, a bolinha como é na pele, ela aparece rompendo o tecido e facilmente é
drenada. Deve ser feita a assepsia do tecido e demais cuidados,
a pele cicatriza com o tempo. Profissionais Piercers bem preparados lidam bem com esse tipo de cuidado e outros profissionais habilitados como
clínicos em casos mais graves removem esse tecido formado em volta da
infecção com a devida assepsia e instrumental adequado.
Cuidando e prevenindo se evita a ponta da lâmina e tratamentos com
remédios que tem efeitos colaterais ruins para a saúde, porem se fazendo necessário um médico deverá ser consultado para preservar a integridade física.
Tecnicamente: Um granuloma é um tumor
formado no tecido granuloso; massa supérflua de tecido de granulação formada no
local de uma infecção localizada demorada. Popularmente conhecido como
"carne esponjosa", o granuloma é a proliferação de vasos sanguíneos
que forma uma lesão tumoral secundária a um traumatismo, como os provocados
pelos alicates das manicures ou por uma unha encravada, sendo o canto das unhas
a localização mais comum.
Manifestações clínicas: Frequentemente
localizado nos dedos, o granuloma piogênico caracteriza-se por uma lesão
tumoral, avermelhada ou arroxeada, úmida, de consistência mole e que sangra
facilmente aos pequenos traumatismos. O seu crescimento é rápido e o
sangramento pode dar origem à formação de crostas escuras sobre a lesão.
Geralmente acompanha-se de processo inflamatório local, com vermelhidão,
inchaço e dor na pele ao redor da lesão. É um aglomerado de células
inflamatórias ao redor de alguma coisa (um parasita, por exemplo).